Existem certas coisas na vida que nos dão orgulho, das quais, quando falamos enchemos o peito de satisfação, a alma fica contente e o rosto brilha. Sem falsa piedade, termos orgulho de algo que nos faz tão felizes não é pecado, pois longe de ser uma ostentação egoísta, um rebaixamento dos outros, é um sentimento, uma fortuna, uma exaltação jubilosa da nossa própria felicidade.
Temos orgulho de sermos coarienses, de pertencermos a este povo tão humilde, mas tão valente que surgiu a partir de um povoado chamado Alvéolos e agora é um município rico e próspero que faz desenvolver o Amazonas. Ser coariense, é mais que um estado de espírito, é uma emoção, é um festejar contínuo, é o ostentar um sentimento de caboclice sem se envergonhar das origens, mas sabendo que somos caboclos aptos e capazes de fazer, de ser e de acontecer. A emoção de ser coariense nos faz povo hospitaleiro, gentil, gente boa. Já diz o adágio corrente em nosso meio: “Quem vem a Coari, e prova do Jaraquí não quer mais sair daqui”. Ser coariense é sentir-se abençoado no ar, nas águas, no chão, no subsolo; no sorriso tão nosso e no choro contido de quem sabe que vai superar, quando dos revezes da vida somos pegos de surpresa. Por isso sentimos orgulho de sermos coarienses. Muitos contemplaram o nosso sentimento por esta terra boa, e também se tornaram coarienses, apaixonaram-se por Coari com um amor incontido, incontrolável; mas nós não sentimos ciúmes, pois Coari é como coração de mãe, sempre pronto para receber mais um filho. Não dá ciúmes, pois este orgulho é nosso: do velho, do novo, da menina, do rapaz, das crianças inclusive daquelas que amamentam, é um sentimento que percorre as mais diversas emoções e intenções, que pulsa nos corações e que resplandece no rosto de cada um.
Sentimos orgulho de sermos coarienses, sem traumas e nem rancores, sem recalques ou preconceitos, pois diariamente enche nossos pulmões o ar que aqui respiramos, vindo das florestas abundantes e próximas de nós, e é aqui que escrevemos nossa história com a tinta do trabalho, do esforço e da dedicação, pois quando um dia formos acolhidos pelos braços eternos do último sono, será neste solo amigo que repousaremos, mas nunca deixaremos de ser desta terra, deste povo, desta emoção de sermos coarienses.
DANIEL MACIEL
Temos orgulho de sermos coarienses, de pertencermos a este povo tão humilde, mas tão valente que surgiu a partir de um povoado chamado Alvéolos e agora é um município rico e próspero que faz desenvolver o Amazonas. Ser coariense, é mais que um estado de espírito, é uma emoção, é um festejar contínuo, é o ostentar um sentimento de caboclice sem se envergonhar das origens, mas sabendo que somos caboclos aptos e capazes de fazer, de ser e de acontecer. A emoção de ser coariense nos faz povo hospitaleiro, gentil, gente boa. Já diz o adágio corrente em nosso meio: “Quem vem a Coari, e prova do Jaraquí não quer mais sair daqui”. Ser coariense é sentir-se abençoado no ar, nas águas, no chão, no subsolo; no sorriso tão nosso e no choro contido de quem sabe que vai superar, quando dos revezes da vida somos pegos de surpresa. Por isso sentimos orgulho de sermos coarienses. Muitos contemplaram o nosso sentimento por esta terra boa, e também se tornaram coarienses, apaixonaram-se por Coari com um amor incontido, incontrolável; mas nós não sentimos ciúmes, pois Coari é como coração de mãe, sempre pronto para receber mais um filho. Não dá ciúmes, pois este orgulho é nosso: do velho, do novo, da menina, do rapaz, das crianças inclusive daquelas que amamentam, é um sentimento que percorre as mais diversas emoções e intenções, que pulsa nos corações e que resplandece no rosto de cada um.
Sentimos orgulho de sermos coarienses, sem traumas e nem rancores, sem recalques ou preconceitos, pois diariamente enche nossos pulmões o ar que aqui respiramos, vindo das florestas abundantes e próximas de nós, e é aqui que escrevemos nossa história com a tinta do trabalho, do esforço e da dedicação, pois quando um dia formos acolhidos pelos braços eternos do último sono, será neste solo amigo que repousaremos, mas nunca deixaremos de ser desta terra, deste povo, desta emoção de sermos coarienses.
DANIEL MACIEL
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