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Coari sediará a missão Cristã fé e esperança.

A cidade de Coari, no Amazonas, receberá nos dias 14 a 16 de setembro a “Cruzada Internacional Fé e Milagres”, um evento de fé e proclamação do Evangelho de Jesus Cristo aberto a toda a comunidade.


O preletor será o Evangelista Rubens Cunha, que viaja pelo mundo compartilhando uma mensagem de paz e reconciliação com Deus. Ele já pregou em mais de quarenta países e neste ano realizará conferências nos EUA, África e Europa. Mais de cem cruzadas já foram realizadas no Nordeste brasileiro.


Durante o evento, uma mensagem bíblica será compartilhada com a multidão e, em seguida, uma oração de fé pelos enfermos será realizada. Milhares de pessoas já testemunharam cura e alivio de suas enfermidades nestes eventos.


A Cruzada Internacional Fé e Milagres acontecerá nos dias 14 a 16 de setembro, quinta, sexta e sábado, às 19h30, no Centro Cultural da Cidade. A entrada é gratuita e todos são bem-vindos.


Para mais informações, acesse o site www.missaocrista.org.br, ou busque por @evrubenscunha nas redes sociais.


Também é possível entrar em contato pelo telefone (084) 8127-2711.


Coari de fato.

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Psicóloga fala sobre os riscos do uso excessivo das telas eletrônicas pelas crianças



O uso dos aparelhos eletrônicos pelas crianças é uma distração muito comum que já faz parte da rotina de muitos lares. No Dia Mundial da Infância, celebrado em 21 de agosto, a psicóloga Ivana Teles, da Hapvida NotreDame Intermédica, enfatiza que o uso excessivo e inadequado dessas tecnologias pode acarretar riscos significativos para o bem-estar emocional e desenvolvimento saudável das crianças e adolescentes.

A data foi instituída pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e tem o objetivo de promover uma reflexão sobre a defesa dos direitos das crianças. Apesar de os cuidados com crianças e adolescentes serem importantes em qualquer idade, os primeiros mil dias de vida do ser humano são decisivos para o desenvolvimento integral. O período começa no primeiro dia da gestação e dura até os dois anos de idade.

Ivana Teles afirma que, ao utilizar os eletrônicos excessivamente, as crianças podem sofrer algumas perdas, entre elas o atraso do desenvolvimento da fala devido a pouca verbalização frente às telas, e o prejuízo na socialização, em virtude do pouco contato com outras crianças. Para impedir que isso ocorra, é preciso que seja limitado o uso desses dispositivos que são usados para entreter os pequenos.

“Para diminuir os impactos dos eletrônicos na vida dos filhos, os pais podem destinar tempo para brincar com o filho visando identificar os brinquedos que ele gosta, bem como organizar uma agenda diária com os horários dos pequenos, destinando um tempo para passar com a família interagindo de forma direta”, orienta a Ivana.

A psicóloga reforça que estabelecer uma rotina, que delimite um período para cada atividade, é muito importante nesse controle. “Assim temos a hora da escola, dos estudos em casa, de brincar, de estar em um tempo de qualidade com a família e, dentro dessa construção, pode haver um horário para o celular, mas obedecendo a um tempo compatível com o que a OMS indica para os pequenos”.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tempo de exposição a telas indicado para crianças de 2 a 5 anos é de uma hora por dia. Já para as de 6 a 10 anos, são duas horas diárias e para as maiores até três horas.

Investir em rotina sadia e saudável, além de atividades de socialização são formas de melhorar a qualidade de vida e a saúde mental das crianças. Retomar as brincadeiras “antigas” é uma das formas de incentivar os pequenos a usarem cada vez menos as telas eletrônicas.


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"O Auto da Compadecida 2” inicia suas filmagens e apresenta grandes nomes no elenco



A divertida amizade de Chicó (Selton Mello) e João Grilo (Matheus Nachtergaele) começa a ser filmada no próximo dia 20 de agosto e acaba de ser divulgada a primeira foto da dupla caracterizada. É “O Auto da Compadecida 2”, uma aventura que renova a já clássica adaptação da peça teatral do paraibano Ariano Suassuna, dirigida para o cinema pelo pernambucano Guel Arraes. Com estreia nos cinemas prevista para o ano que vem, o novo filme tem direção de Guel Arraes, desta vez ao lado de Flávia Lacerda, e conta com a produção da Conspiração e da H2O Films, que também fará a distribuição. O filme orginal “O Auto da Compadecida” foi um estrondoso sucesso de público no cinema e na TV. Os diretores encontraram uma brecha durante os ensaios para gravar um vídeo especial para falar sobre a produção.

Quase 25 anos depois do sucesso, “O Auto da Compadecida 2” reflete o prazer em ser brasileiro — um sentimento perdido por parte da sociedade nos últimos anos, como comenta o diretor: “Achamos interessante fazer um filme sobre amizade neste momento do Brasil”.

Para Guel Arraes, o maior desafio da continuação foi o novo roteiro, uma história original, construída a partir de alguns personagens da peça “O Auto da Compadecida”. O roteiro é de Guel Arraes e João Falcão com a colaboração de Adriana Falcão e Jorge Furtado. “Não se passaram 25 anos somente na vida real, mas na própria narrativa fictícia. Mesmo que seja um filme de época, temos que falar de assuntos de hoje, assim como Ariano foi extremamente atual em 1955 ao escrever sobre a religião e a sobrevivência dos mais pobres”.

O reencontro de Chicó e João Grilo vem atualizado, com a aprovação e a “benção” da família de Ariano. Como Flávia Lacerda reflete: “nesses 25 anos, a história amadureceu, os atores amadureceram, os personagens amadureceram. Então, o público vai perceber que o novo filme tem muito mais camadas e temas”. Dessa maneira, “O Auto 2” ganhou reforços de peso no elenco, como a já anunciada Taís Araujo interpretando Nossa Senhora. “A gente precisava dar uma virada no que significava a Compadecida nessa nova versão, e Taís encaixou perfeitamente”, comenta a diretora.

Outras novidades são Eduardo Sterblitch no papel de Arlindo, um comerciante e radialista poderoso; Humberto Martins como Coronel Ernani; Fabiula Nascimento como Clarabela; Luis Miranda como Antônio do Amor; Juliano Cazarré como Omar; Luellem de Castro como Iracema; e Virginia Cavendish, que permanece como a icônica personagem Rosinha, e Enrique Diaz, que dará vida mais uma vez a Joaquim Brejeiro.

As escolhas estéticas da direção também se modernizaram. Assim como a obra de Ariano é extremamente visual, a escolha dos diretores para a nova versão é levar o universo de Suassuna de forma ainda mais fabular para as telonas: “O cinema andou, a tecnologia andou, então a gente tem a possibilidade de trazer um nordeste ainda mais encantador”, pontua Guel. A produção virtual vai recriar a cidade de Taperoá nos anos 1950, 25 anos depois da história original.

Mas a essência dos personagens e do mundo ao mesmo tempo real e farsesco criado por Ariano Suassuna vão permanecer intactas. Ou melhor, vão ganhar ainda mais força por causa do reencontro dessa amizade e do reencontro dos criadores do filme original tanto tempo depois, como comenta Virginia Cavendish: "As pessoas estão muito curiosas com o que aconteceu com o casal Rosinha e Chicó e acho que a história vai surpreender a todos. Na nova versão, a Rosinha virou uma mulher avançada para época”. E Selton Mello celebra: “Fazer o Chicó de novo é uma emoção gigante, que nunca imaginei reviver. Nosso time é de craques, faremos ‘O Auto 2’ à altura da grandeza do nosso filme do peito e celebrando a memória de Ariano Suassuna. O Brasil esperava e merecia este presente”.

Para Matheus Nachtergaele, o envelhecimento dos personagens provoca algumas mudanças em seus arquétipos, mas a trama não perde a delicadeza: “há uma homenagem ao primeiro, muita coisa vai ser revisitada e o público quer isso, mas há novidades. Éramos trintões, jovens atores, agora somos cinquentões. No que isso vai atingir e transformar os personagens, não sei, mas alguma coisa deve acontecer. O novo roteiro é muito bonito”.
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Cotas do PIS-PASEP: R$ 25,4 bilhões estão disponíveis para saque

















COTAS DO PIS-PASEP: R$ 25,4 BILHÕES ESTÃO DISPONÍVEIS PARA SAQUE



Valores podem ser sacados pelo Aplicativo FGTS até 5 de agosto, não sendo necessário
comparecer às agências do banco



A CAIXA informa que os trabalhadores que possuem saldo de cotas do PIS-PASEP têm até 5 de agosto para realizar o saque dos valores. Os valores podem ser sacados pelo aplicativo FGTS, não sendo necessário comparecer às agências do banco. A data foi estabelecida em atendimento ao Edital de Chamamento Público MTE nº 1/2023, publicado nesta quarta-feira (7), no Diário Oficial da União.



Se o saque não for realizado no período, os recursos serão transferidos do FGTS ao Tesouro Nacional. Nesse caso, os interessados terão até 5 anos para fazer uma nova solicitação de retirada à União, na forma a ser divulgada em portaria conjunta do Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Fazenda e Ministério do Planejamento e Orçamento.



Atualmente, há 10,5 milhões de trabalhadores com saldo PIS-PASEP disponível para saque, no total de R$ 25,4 bilhões. Têm direito a sacar as cotas quem trabalhou com carteira assinada na iniciativa privada ou como servidor público no período de 1971 a 1988, e que ainda não tenha sacado as cotas do PIS-PASEP.



Desde a publicação da Medida Provisória nº 946/2020, a qual transferiu os recursos para o FGTS, o saque integral das cotas PIS-PASEP está disponível aos titulares ou beneficiários legais, em caso de titular falecido.



Migração para o FGTS e para a União:

Desde a migração das cotas do PIS-PASEP para o FGTS, até 30/04/2023, a CAIXA realizou mais de 481 mil pagamentos, totalizando R$ 701 milhões.



A Emenda Constitucional nº 126, de 21/12/2022, estabeleceu a publicação no Diário Oficial da União informando o prazo de 60 dias para os trabalhadores solicitarem o saque dos recursos do PIS-PASEP.



Após esse prazo, os valores não sacados serão transferidos para o Tesouro Nacional e os interessados ainda poderão solicitá-los à União no prazo de até 5 (cinco) anos.



Os procedimentos para a solicitação de ressarcimento serão divulgados em portaria conjunta do Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Fazenda e Ministério do Planejamento e Orçamento.



Como consultar e sacar:

Para viabilizar o acesso aos recursos do PIS-PASEP pelos trabalhadores, a CAIXA desenvolveu uma jornada 100% digital e simplificada por meio do Aplicativo FGTS, apresentando aos titulares de cotas, na tela principal do aplicativo, a informação de saldo disponível para saque.



Para solicitar o saque, basta abrir o aplicativo, selecionar a mensagem "Você possui saque disponível", depois clicar em "Solicitar o saque do PIS/PASEP". O trabalhador deverá escolher a forma de saque (crédito em conta ou presencial), verificar seus dados e selecionar "Confirmar saque".



O saldo pode ser creditado em conta bancária de qualquer instituição indicada pelo trabalhador, sem custo nenhum.



Em caso de trabalhador falecido, o beneficiário pode acessar seu próprio Aplicativo FGTS e solicitar o saque na opção "Meus Saques", depois "Outras Situações de Saque" e, em seguida, escolher a opção "PIS/PASEP – Falecimento do Trabalhador", juntar os documentos necessários e confirmar a solicitação.



Caso o trabalhador se enquadre em qualquer hipótese de saque FGTS e tenha conta PIS-PASEP, o saldo dessa conta é liberado em conjunto com o FGTS.



Dúvidas:

Em caso de dúvida, os trabalhadores podem acessar o Aplicativo FGTS ou ligar para o telefone 4004-0104, para capitais e regiões metropolitanas, ou para o 0800 104 0104, para demais regiões.





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CIDADES DO RIO NEGRO SOFREM ISOLAMENTO DE COMUNICAÇÃO APÓS APAGÃO DE INTERNET


Uma situação preocupante tem afetado severamente as cidades localizadas na região do Rio Negro, no Amazonas. Um apagão de internet tem deixado os moradores e as empresas desses municípios sem comunicação, prejudicando o acesso a serviços essenciais e dificultando o desenvolvimento local. A falta de manutenção nos cabos de fibra óptica do Programa Amazônia Conectada tem sido apontada como a principal causa desse problema.


O Programa Amazônia Conectada tinha como objetivo expandir a infraestrutura de comunicações na região amazônica e contribuir para as ações do Governo Federal no âmbito do Programa Nacional de Banda Larga - PNBL. No entanto, a realidade enfrentada pelos moradores dessas cidades é de total abandono e falta de prioridade para a manutenção da comunicação. O resultado é um cenário em que trocar uma simples mensagem pela internet, acessar serviços governamentais e até mesmo utilizar serviços bancários se torna uma tarefa impossível.


Diante desse quadro preocupante, é urgente que o Ministério da Defesa, responsável pela coordenação geral do Projeto Amazônia Conectada, tome providências imediatas. Os municípios da calha do Rio Negro, como Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro e São Gabriel da Cachoeira, necessitam de atenção especial para solucionar os problemas de comunicação.


A falta de reparos necessários nos cabos de fibra óptica indica um possível desperdício do dinheiro público ou uma má gestão dos recursos, com planejamento incorreto ou inadequado, ou até mesmo falta de recursos para realizar os devidos reparos. Um exemplo dessa situação é a rede de Vila de Moura, em Barcelos, que está inoperante desde agosto de 2022, afetando a Unidade Básica de Saúde e as escolas da região. Infelizmente, não há informações sobre a causa do problema, e o Exército Brasileiro, responsável pelo projeto, não se manifestou.


Registram-se várias interrupções no sinal de fibra óptica ao longo da calha do Rio Negro nos últimos meses, afetando principalmente os municípios de São Gabriel da Cachoeira, Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro. Esses períodos de falta de comunicação têm impactado significativamente a vida da população local, prejudicando o acesso a serviços essenciais.


Diante da gravidade da situação, a Defensoria Pública do Amazonas abriu um procedimento para apurar as responsabilidades dos órgãos envolvidos. No entanto, tanto o Exército Brasileiro quanto a PRODAM (Processamento de Dados do Amazonas) se recusaram a assumir qualquer responsabilidade pelos incidentes. A PRODAM é responsável apenas pela manutenção da rede terrestre dos cabos ópticos e interligação dos órgãos estaduais e participantes do Programa Amazônia Conectada, enquanto o Exército afirma que não tem responsabilidade sobre os serviços de internet fornecidos à população pelos provedores.


Diante desses fatos, surge a pergunta inevitável: como podem os serviços funcionarem adequadamente se há falhas na infraestrutura, seja nos cabos ou nos equipamentos? A falta de uma resposta clara por parte das autoridades responsáveis agrava ainda mais a situação, deixando a população em um estado de incerteza e desamparo.


É lamentável constatar que as prefeituras dos municípios afetados não tenham tomado a iniciativa de cobrar dos responsáveis um plano de manutenção adequado. Essa falta de ação está resultando em graves prejuízos para a população, que depende da internet para diversas atividades cotidianas. Órgãos públicos, empresas privadas, o comércio local e até mesmo os serviços de pagamento, como o Pix e cartões de débito e crédito, estão comprometidos. Além disso, os alunos enfrentam dificuldades para acompanhar suas aulas, as audiências judiciais e a telemedicina sofrem interrupções, prejudicando o acesso aos direitos básicos.


Diante desse cenário caótico, é imprescindível clamar por um posicionamento claro e imediato das autoridades competentes. É necessário que o Exército Brasileiro, responsável pelo Projeto Amazônia Conectada, e a PRODAM assumam sua responsabilidade e tomem medidas urgentes para resolver os problemas de comunicação nessas regiões afetadas.


Nesse momento, é fundamental que os órgãos públicos de fiscalização atuem em prol da população, buscando soluções efetivas para esse grave problema. A Defensoria Pública do Amazonas, bem como outros órgãos fiscalizadores, deve empenhar-se em ajudar a população e garantir que a situação seja resolvida o mais rápido possível.


Não podemos permitir que as cidades do Rio Negro permaneçam isoladas e prejudicadas pela falta de comunicação. É urgente que medidas sejam tomadas para garantir o acesso à internet de qualidade, promovendo o desenvolvimento dessas regiões e garantindo que seus habitantes tenham acesso aos serviços e benefícios essenciais.


#ApagãoDeInternet #RioNegro #ComunicaçãoIsolada #AmazôniaConectada #FaltaDeManutenção #ExércitoBrasileiro #PRODAM #Prejuízos #PopulaçãoDesamparada #AçõesUrgentes #DefensoriaPública #Fiscalização

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O equilíbrio entre ser mãe e profissional


Comemorado neste domingo (14) o Dia das Mães, nos faz refletir sobre a visão da maternidade e a evolução histórica do papel da mulher na sociedade. A inclusão profissional após a Primeira Guerra Mundial foi um marco importante para as mulheres, que passaram a ter mais participação no mercado de trabalho. A Constituição de 1934 também foi um passo significativo para a equiparação salarial, descanso semanal e férias remuneradas.

Com a entrada das mulheres no mercado de trabalho, a divisão mental entre ser mãe e profissional tornou- se tornou cada vez mais comum. A maternidade e o cuidado dos filhos sempre foram encarados como uma questão cultural inerente às mulheres, o que levou a uma dupla jornada de trabalho para as mães que trabalham.

Para Melissa Toledo que é arquiteta e urbanista e divide a profissão com o cuidado de três filhas. Não importa o estado civil, seja mãe solo, casada, divorciada ou viúva, a dupla jornada já vem quando você é mãe e trabalha. Ela afirma ainda que não se comparar tanto é a chave para conseguir equilibrar as demandas do trabalho e da vida familiar.

“Estar focado no profissional e em casa focar nas meninas é como eu consigo lidar com essa vida dentro e fora de casa. O meu pensamento como filosofia e mantra é sempre fazer o meu melhor e entender que o meu melhor muitas vezes seja compreender minhas limitações e que terão momentos da vida em que eu precisarei priorizar o meu momento de mãe e outras o meu trabalho, sempre encontrando um equilíbrio difícil, mas necessário, entre ser mulher, mãe e arquiteta”, finalizou Melissa
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Abono Salarial: CAIXA paga R$ 3,8 bi aos trabalhadores nascidos em julho e agosto nesta segunda-feira (15)

A CAIXA realiza, nesta segunda-feira (15), o pagamento de R$ 3,8 bilhões do Abono Salarial 2023, ano-base 2021, para cerca de 3,9 milhões de trabalhadores nascidos nos meses de julho e agosto. Aqueles que possuem conta corrente ou poupança na CAIXA receberão o crédito automaticamente em sua conta do banco. Os demais beneficiários receberão os valores por meio da Poupança Social Digital.

A movimentação da Poupança Social Digital é realizada pelo Aplicativo CAIXA Tem, que permite pagar contas, efetuar transferências, pagar na maquininha e realizar compras com o cartão de débito virtual.

 

Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque pode ser realizado com o Cartão Social e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, correspondentes CAIXA Aqui ou nas agências da CAIXA.

 

Os valores de pagamento para cada trabalhador variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base 2021.

 

Confira o calendário de pagamento:


 

 O que é o Abono Salarial:

Instituído pela Lei n° 7.998/90, o Abono Salarial equivale ao valor de, no máximo, um salário mínimo a ser pago conforme calendário anual estabelecido pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) aos trabalhadores que satisfaçam os requisitos previstos em lei.

 

A origem dos recursos para pagamento é do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

 

A CAIXA atua como agente pagador do Abono Salarial, cabendo ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) a habilitação dos trabalhadores que têm direito ao benefício.

 

Quem tem direito ao Abono Salarial:

Tem direito ao benefício o trabalhador inscrito no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos e que tenha trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2021, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).

 

Recebem o Abono Salarial na CAIXA os trabalhadores vinculados a entidades e empresas privadas. As pessoas que trabalham no setor público possuem inscrição PASEP e recebem o benefício no Banco do Brasil.

 

Canais de Atendimento:

Dúvidas relativas ao processamento das informações sociais do trabalhador (RAIS/eSocial), identificação, concessão e valor do benefício devem ser verificadas nos canais de atendimento do MTE:

 

 Aplicativo Carteira de Trabalho Digital

 Portal GOV

 

Para os trabalhadores nascidos de janeiro a agosto, a consulta às informações do pagamento está disponível por meio dos aplicativos CAIXA Trabalhador e CAIXA Tem, além do Portal Cidadão.

 

Já os dados de pagamento dos trabalhadores que nasceram de setembro a dezembro estarão disponíveis nos canais da CAIXA após o recebimento da folha de pagamentos, que é enviada pelo MTE ao banco, de acordo com o calendário do Abono Salarial.

 

Mais informações sobre o Abono Salarial estão disponíveis no site da CAIXA.

 

11/05/2023

Assessoria de Imprensa da CAIXA

(81) 3323-6590 / 6588

Caixa Notícias| caixa | imprensa.norte@caixa.gov.br








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Prefeito Keitton Pinheiro acompanha mutirão de atendimentos ortopédicos no Hospital Regional de Coari



O prefeito Keitton Pinheiro acompanhou, neste sábado (15), os trabalhos da equipe médica que está à frente do mutirão de atendimentos ortopédicos promovido pelo Hospital Regional de Coari (HRC). A iniciativa, que teve início na última sexta-feira (14) e se encerra neste domingo (16), deve beneficiar 250 pacientes.

O prefeito também esteve na Policlínica Dr. Roque Juan Dell’Oso, observando de perto os atendimentos em diversas especialidades que acontecem de forma contínua na unidade. Em ambas as ocasiões, ele foi acompanhado pelos vereadores e secretários municipais.

Para Keitton Pinheiro, visitar as unidades de saúde é fundamental para o aperfeiçoamento dos serviços ofertados à população. “Isso fortifica o nosso trabalho nessa área, demonstrando que nós vamos manter sempre uma estrutura que possa atender da melhor forma possível o cidadão coariense”, afirmou.


O mutirão no HRC tem como objetivo reduzir a fila de espera, além de proporcionar diagnóstico e tratamento em tempo oportuno para os pacientes com traumas ortopédicos, como artrose, osteoporose, tendinite, fraturas, dentre outros. Além disso, os atendimentos também visam a organização da fila para o mutirão de cirurgias ortopédicas que deve acontecer este ano.

Os atendimentos são feitos pelos especialistas em ortopedia e traumatologia Dr Júlio Nogueira e Dr Alfredo Valois.

A autônoma Silmara Coelho, aprovou a iniciativa ao levar o filho Lucas Agripino, de 13 anos, pela primeira vez ao especialista. “Ele está se queixando de dor nas costas e no pescoço. Queremos saber o que é isso. Graças a Deus conseguimos o atendimento rápido com esse mutirão, não foi preciso ficar em nenhuma fila de espera”, comentou.

O secretário municipal de Saúde, Giovane Guimarães, revelou que, por determinação do prefeito Keitton Pinheiro, além dos mutirões, já está sendo organizada a vinda de mais médicos especialistas para o município de Coari, nas áreas de neurologia, gastroenterologia, otorrino, urologia e cardiologia, conforme a fila de espera.

“Esta Gestão não mede esforços para manter os serviços de saúde de acordo com a necessidade local, trazendo os especialistas para atender no próprio município, garantindo atendimento de qualidade, evitando o deslocamento até Manaus, e tornando a saúde de Coari referência no interior do Estado do Amazonas”, enfatizou.


Somente na Policlínica Dr. Roque Juan Dell’Oso, 300 exames oftalmológicos devem ser realizados em abril. Na saúde da mulher, os serviços ambulatoriais em ginecologia garantem média mensal de 240 atendimentos. A saúde da criança, por sua vez, é fortalecida com os atendimentos de pediatria, que totalizam em torno de 260 consultas mensais, enquanto a avaliação fonoaudiológica soma 110 consultas e o atendimento com cirurgião geral chega a 192. Já os serviços ambulatoriais de nutrição são realizados rotineiramente.

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O caso das universitárias de São Paulo debochando de uma aluna de 40 anos

Recentemente, um caso de bullying e discriminação contra uma aluna de 40 anos em uma universidade de São Paulo chamou a atenção da mídia e gerou indignação nas redes sociais. De acordo com relatos, a aluna teria sido alvo de deboches e comentários maldosos por parte de colegas mais jovens durante uma aula online, o que levou a um grande constrangimento e abalo emocional.

Infelizmente, casos como esse não são incomuns em ambientes acadêmicos e mostram como a idade ainda é vista como um fator de exclusão e preconceito em nossa sociedade. Muitas vezes, as pessoas mais velhas são consideradas "fora de lugar" em ambientes onde predominam jovens, o que pode gerar hostilidade e discriminação.

No caso específico das universitárias de São Paulo, é importante destacar que o comportamento delas foi extremamente inadequado e desrespeitoso. É inadmissível que pessoas em posição de privilégio usem sua posição para humilhar e excluir aqueles que são diferentes ou não se encaixam em seus padrões.

Felizmente, o caso foi denunciado e as autoridades da universidade estão investigando o ocorrido. É importante que sejam tomadas medidas efetivas para punir os responsáveis e evitar que esse tipo de situação se repita no futuro.

Além disso, é preciso fomentar uma cultura de respeito e inclusão em nossas universidades e na sociedade como um todo. Isso envolve reconhecer a diversidade de experiências e trajetórias que cada indivíduo traz consigo, valorizar a sabedoria e o conhecimento acumulado ao longo dos anos e promover o diálogo e a empatia entre as gerações.

O caso das universitárias de São Paulo debochando de uma aluna de 40 anos é um triste exemplo do preconceito e da intolerância que ainda existem em nossa sociedade. É preciso combater essas atitudes e promover a inclusão e a diversidade em todos os espaços, para que possamos construir uma sociedade mais justa e igualitária para todos.

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A QUEBRA DO Sillicon Valley Bank (SVB)

O Silicon Valley Bank (SVB) é um banco comercial dos Estados Unidos que tem uma longa história de oferecer serviços financeiros para empresas de tecnologia e startups em todo o mundo. O banco foi fundado em 1983, em Santa Clara, Califórnia, e desde então se tornou um dos principais prestadores de serviços financeiros para o setor de tecnologia.

No entanto, em fevereiro de 2022, o SVB enfrentou uma séria crise financeira que acabou levando à sua quebra. A quebra do banco foi causada por uma série de fatores, incluindo a exposição excessiva do banco a empresas de tecnologia de alto risco, a falta de diversificação em sua carteira de empréstimos e a pandemia de COVID-19.

A exposição excessiva do banco a empresas de tecnologia de alto risco foi um dos principais fatores que levaram à sua quebra. Como o SVB se concentrou em fornecer serviços financeiros para empresas de tecnologia, muitas das quais são startups em estágio inicial, o banco assumiu um grande risco ao emprestar dinheiro para essas empresas. Quando algumas dessas empresas falharam ou tiveram dificuldades financeiras, o SVB sofreu perdas significativas.

Outro fator que contribuiu para a quebra do SVB foi a falta de diversificação em sua carteira de empréstimos. Como o banco se concentrou em emprestar dinheiro para empresas de tecnologia, ele não conseguiu diversificar sua carteira de empréstimos e, portanto, estava vulnerável a choques no mercado de tecnologia. Quando o mercado de tecnologia sofreu uma queda em 2022, o SVB teve dificuldades para se recuperar.

Finalmente, a pandemia de COVID-19 também contribuiu para a quebra do SVB. A pandemia afetou muitas empresas de tecnologia, incluindo startups em estágio inicial que dependem fortemente de investimentos externos. Quando o mercado de investimentos de risco sofreu uma queda devido à pandemia, o SVB enfrentou dificuldades financeiras significativas.

A quebra do Silicon Valley Bank foi causada por uma série de fatores, incluindo a exposição excessiva do banco a empresas de tecnologia de alto risco, a falta de diversificação em sua carteira de empréstimos e a pandemia de COVID-19. Embora o banco tenha tido um papel importante no financiamento de empresas de tecnologia e startups, sua quebra mostra que é importante que as instituições financeiras diversifiquem sua carteira de empréstimos e gerenciem cuidadosamente os riscos em seus negócios.

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PREFEITURA DE COARI LANÇA EDITAL PARA CONCURSO PÚBLICO

Estão sendo oferecidas vagas para pedagogos e professores e a realização do concurso é o cumprimento do calendário do servidor, lançado pela prefeitura de Coari em julho do ano passado.


O Município de Coari divulgou o edital para a realização de concurso público a ser realizado no dia 19 de março de 2023. No edital estão as normas para a realização  das Provas Objetivas, Prova Dissertativa e Prova de Títulos, destinado a selecionar candidatos para preenchimento de vagas oferecidas e formação de cadastro reserva, para o Quadro de Servidores Efetivos da Prefeitura Municipal de Coari - Amazonas, em conformidade com a Lei Orgânica do Município. O Concurso Público será organizado e executado sob a responsabilidade da FUNDAÇÃO VALE DO PIAUÍ - FUNVAPI


Através do concurso serão preenchidas 334 (trezentos e trinta e quatro vagas) entre professores e pedagogos. O certame terá validade de 02 (dois) anos, a contar da data da publicação de sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do município de Coari e constará das seguintes etapas: prova objetiva de múltipla escolha , prova de redação e prova de títulos.  Os candidatos nomeados estarão subordinados ao Regime Próprio da Previdência Social– COARIPREV (Instituto de Previdência do Município de Coari). 


INSCRIÇÕES


A inscrição será efetuada, exclusivamente via internet, mediante o pagamento de taxa, por meio de boleto eletrônico, pagável em toda a rede bancária, observados os horários de atendimento e das transações financeiras de cada instituição bancária. O valor da taxa de inscrição é de R $62,00 (Sessenta e Dois Reais).


ISENÇÃO


O candidato poderá requerer isenção do pagamento do valor de inscrição exclusivamente das 08h00min do dia 19 de janeiro de 2022 até às 23:59min do dia 20 de janeiro de 2022, considerando como horário oficial de Manaus-AM. Poderá ser pleiteada a isenção do pagamento da taxa de inscrição pelos candidatos que atenderem os requisitos definidos pelo Decreto Federal nº. 6.593 de 02 de outubro de 2008 e que estiverem inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), de que trata o Decreto Federal nº 6.135 de 26 de junho de 2007 e os doadores de medula óssea cadastrados no REDOME – Registro Brasileiro de Doadores de Medula e ainda os doadores regulares de sangue.


ACESSE O EDITAL DO CONCURSO NO ENDEREÇO ABAIXO:

https://funvapi.com.br/wp-content/uploads/2023/01/EDITAL-COARI-ATUALIZADO-EM-16.01.2023.pdf

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Três tendências de novos produtos dos bancos para engajar clientes e gerar receita com PIX



Pagamentos offline, menos etapas para transações e serviços para PMEs deverão ser as novidades que ampliarão ainda mais o uso do sistema instantâneo

São Paulo, Janeiro de 2022 -- Em apenas dois anos desde que foi lançado, em 16 de novembro de 2020, o Pix se tornou o meio preferido de pagamentos pelos brasileiros. Até outubro de 2022, 141,4 milhões de pessoas utilizaram o sistema instantâneo e as chaves cadastradas ultrapassaram meio bilhão, segundo levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) com dados do Banco Central (BC). O sucesso é tanto que opções ligadas ao Pix continuam a surgir e para 2023 a tendência é que os bancos ofereçam ainda mais opções aos seus clientes. Assim, poderão atingir quem ainda prefere outras formas de pagamentos e gerar receita com a solução, segundo a Capco, consultoria global de gestão e tecnologia dedicada ao setor de serviços financeiros do Grupo Wipro.

O BC criou o Pix, mas deixa aberto para instituições financeiras, de pagamentos (IPs) e fintechs a possiblidade de criarem serviços sobre ele, diz Alexandre Bueno, gerente sênior da Capco e head do Capco Digital Lab São Paulo. Assim, o executivo lista três tendências principais do setor bancário em relação ao sistema de pagamentos em 2023:1. O lançamento de serviços e produtos como operações offline e conexão com o Open Finance;2. Uma melhoria na experiência do usuário (UX), o que inclui reduzir os passos para fazer um pagamento;3. Novos serviços integrados ao Pix com foco nas pequenas e médias empresas (PMEs).

Além disso, todas essas novidades poderão gerar outras, como a integração do Pix com o real digital, a moeda digital do BC, quando for lançado, e com empresas como a Google Pay, que acaba de receber autorização para ser uma IP no Brasil, e com plataformas de tokens não-fungíveis (NFTs), completa o executivo da Capco.

Primeira tendência: atrair novas faixas de usuários

Bueno lembra que apesar de os números do Pix serem muito positivos, “seu uso está encaixotado na população digital, ou seja, estão de fora alguns grupos de pessoas. Parte delas são as sem acesso à internet por morarem em áreas remotas ou por não terem renda para pagar pelo serviço. Um outro grupo é o das pessoas que embora tenham conta bancária para receberem benefícios, não têm renda para acessarem outros serviços financeiros. Um terceiro é o daquelas que utilizam pouco os serviços digitais”. Por isso a tendência de lançamento de novos produtos e serviços ligados ao Pix pelos bancos tem como foco incluir pessoas quem ainda não usa ou usa pouco a solução.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua, 10% das residências brasileiras não tinham acesso à internet no final de 2021. Mas, enquanto o percentual é de 7,7% na área urbana, na rural é de 24,3%, portanto, praticamente 1 em cada 4 casas não tem acesso. Na região Norte, 41,4% das residências rurais não têm acesso e no Nordeste, 14,8% da população não têm internet. Por isso, uma das novidades do Pix poderá ser o pagamento offline. Isso poderia acontecer, por exemplo, por meio de um depósito numa carteira digital e com pagamentos por aproximação. O sistema de pagamentos instantâneo da Índia, o UPI (Unified Payments Interface), permite transações offline desde o início do ano.

A PNAD também mostrou que 42,5% das pessoas com 60 anos ou mais não usam internet. É a faixa etária que menos utiliza o serviço. Isso tem relação com um dos resultados da pesquisa da Capco “Pix no Brasil: Cenários e Oportunidades”, quem mostrou que apesar de representarem 14,6% da população do país, são 4,1% dos que utilizam o sistema de pagamentos instantâneo. Enquanto isso, na faixa de pessoas de 20 a 39 anos, que são 31,9% da população, a adoção é de 64%. “Por usarem menos a internet no dia a dia, essas pessoas acabam se afastando de serviços digitais por falta de familiaridade. E se afastam ainda mais quando veem, por exemplo, notícias sobre fraudes. O desconhecimento prejudica a inclusão digital delas”, diz Bueno.

Ainda nessa tendência de lançamentos integrados com o Pix, estaria a de conectar serviços como o Pix Garantido, um crédito instantâneo, com o Open Finance. “Assim, os bancos podem utilizar as informações financeiras dos clientes para oferecer recursos com condições mais vantajosas”, afirma o head do Capco Digital Lab São Paulo. O BC, lembra ele, tem dito que as inovações que está implantando seguem etapas que estão ligadas e que incluem o Pix, depois o lançamento do Open Finance e na sequência, o real digital, que está em testes e que pode ter seu primeiro projeto piloto em 2023.

Segunda tendência: Menos passos para pagar com Pix

A segunda tendência para 2023 apontada por Bueno -- a de melhorar a experiência do usuário, cortando etapas para realizar pagamentos - é uma necessidade, conforme apontaram os entrevistados da pesquisa da Capco. Isso porque essa é a solução que exige mais passos na comparação com outros meios: são 7 para transações por QR Code e 8 por chave. Com cartão são 4 passos com uso de senha e 3 por aproximação.

“Ter passos a mais é irrelevante quando se transfere dinheiro para um fornecedor, mas é uma barreira grande quando se está na fila de uma loja. Por isso, o Pix também não é incentivado pelos comerciantes”, explica o gerente-sênior da Capco. “O resultado disso é que muitas vezes o cliente acaba optando por outra solução, tanto que 28% dos entrevistados na nossa pesquisa disseram nunca ter pago por meio de QR Code, mesmo já tendo usado o Pix. “Os bancos estão cientes disso e estão buscando cortar esses passos”. Na Índia, completa, pagamentos com Pix por aproximação facilitam a usabilidade. Aliás, a união do Pix com carteiras digitais pode ajudar os bancos a rentabilizarem as operações, como já acontece com o Pix Garantido, que é um empréstimo, completou.

Bueno chama a atenção, no entanto, para o fato de que os cartões continuarão a existir mesmo com o avanço do Pix. Um dos motivos para isso é que no Brasil são mais usados por pessoas com renda mais alta. “Os cartões têm terreno confortável avançando no mundo touchless (sem contato)”, diz ele. Além disso, oferecem benefícios como programas de milhagem para uso em compras e viagens. Agora, “quem não tem cartão de crédito e quem precisa fazer pagamentos para prestadores de serviços, em especial os informais, continua sendo público do Pix”, segundo ele.

Terceira tendência: Aumento do uso por PMEs

A terceira tendência está ligada ao interesse dos bancos de em oferecer mais serviços digitais para as PMEs. De acordo com Alexandre Bueno, “estamos num momento em que bancos estão criando ferramentas para esse segmento, que muitas vezes é informal. Por isso, o Pix pode ser conectado a plataformas de soluções com suporte na gestão do negócio, com tutoriais de gerenciamento de caixa e de criação de produtos, por exemplo. Precisamos lembrar que muitos desses empreendedores não são empresários. Muitos abriram seus negócios como meta de vida, mas sem se prepararem adequadamente para isso, e há quem empreendeu por falta de opção depois que perdeu o emprego”.

A pesquisa da Capco sobre o Pix mostrou que os entrevistados percebem que o sistema é mais aceito ou incentivado em sites na internet, pequenas lojas de rua, prestadores de serviço formais ou informais e campanhas de doação. Por outro lado, a aceitação é menor em mercados, lojas de rede e em shopping centers.

Com base nisso, a Capco identificou quatro pontos críticos, que merecem serem estudados e aprimorados para o uso do Pix como meio de pagamento no varejo. “Um deles é a insegurança de pequenos lojistas de sofrerem algum tipo de golpe ao recebem com Pix. Entre as fraudes está a do agendamento do pagamento ao invés da transferência do dinheiro, sem que o atendente perceba. Depois, o agendamento é cancelado. Um segundo ponto é a integração do Pix aos softwares de gestão de pagamentos. A quarta é a questão da velocidade, em função das etapas que podem fazer o uso do Pix pode levar duas vezes mais tempo do que outros meios. E por fim, a jornada de telas para pagamentos com QR Code”, diz Alexandre Bueno.

“O ano de 2023 terá muitas novidades no sistema de pagamentos. O Pix vai continuar concentrando a atenção dos usuários porque seus benefícios são muito visíveis. Mas vamos ter também avanços no Open Banking e nos testes do real digital. Tudo isso somado vai certamente fortalecer o Brasil como um hub de inovação financeira e como um mercado a ser acompanhado por outros países”, acredita o Gerente Sênior da Capo.

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Janeiro Branco: saber lidar com as adversidades da vida é fundamental para a saúde mental


Desafios e pressões no trabalho, problemas de relacionamento e crise financeira são alguns tipos de adversidades que em algum momento da vida as pessoas vão se deparar. Saber lidar e superar estas situações são fundamentais para se viver com qualidade e longe das doenças e síndromes mentais.

Conforme o psicólogo Carol Costa Júnior, do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica, entende-se que a saúde mental é sobretudo saber ressignificar as situações difíceis que acontecem na vida. E a campanha Janeiro Branco aborda, logo no início do ano, período de recomeços, a importância da busca pelo autoconhecimento como forma de manter o equilíbrio mental.“A saúde mental é algo que deve ser trabalhada diariamente e não necessariamente está ligada somente a sensação de felicidade e realização de coisas boas, entende-se também que ela é o ato de saber encarar as experiências difíceis do dia a dia. É um movimento de constante aprendizado e crescimento pessoal”, explica Carol.A insatisfação no trabalho associada à sobrecarga de demandas é uma das situações responsáveis pelo avanço de doenças mentais como a ansiedade e depressão. Um exemplo é a Síndrome de Burnout, distúrbio emocional causado pelo excesso de trabalho. Entre os sintomas, as pessoas sentem exaustão extrema, estresse e esgotamento físico.“Dormir e se alimentar bem, praticar atividades físicas regulares, ler um bom livro e ter momentos de lazer são algumas orientações que ajudam a manter o equilíbrio mental. No trabalho, é vital que se tenha um horário de intervalo, para que as pessoas possam descansar. Alongar o corpo durante o expediente, buscar não levar trabalho para casa sabendo que é preciso ter hora pra tudo, são algumas formas de não adoecer mentalmente e produzir melhor”, orienta o psicólogo Carol.
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