Afeam investe nos futuros odontólogos do Amazonas

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O programa Afeam-Odonto já beneficiou 151 universitários desde a sua criação em maio de 2010, com investimentos na ordem de R$ 2,2 milhões

 

Com o objetivo de criar oportunidades para que mais universitários de universidades públicas e privadas do Amazonas consigam concluir o seu curso, o Governo do Estado desenvolve, por meio da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), o programa Afeam-Odonto. A ação segue orientação do governador Omar Aziz de oferecer financiamento dos instrumentais odontológicos necessários durante o período de aprendizagem até a formação do aluno.

 

Lançado em 27 de maio de 2010, o programa já investiu, até o momento, R$ 2,2 milhões, beneficiando 151 universitários. De acordo com o presidente da Afeam, Pedro Falabella, esses recursos garantem que todo estudante de odontologia terão uma boa educação e não serão prejudicados por problemas financeiros. "O Governo do Amazonas está fazendo algo inovador através da Afeam, pois é a única Agência de Fomento do Brasil a disponibilizar recursos para atender esse publico com condições de financiamento diferenciadas".

 

Segundo o coordenador de crédito da Afeam, Marcos Vinicius, o Afeam-Odonto não possui limite de dotação orçamentária e sua vigência é indeterminada. Ele ressalta que o programa foi concebido para atender as necessidades dos estudantes em todo o Estado e destaca que 60% dos 151 estudantes que estão atualmente participando do Afeam-Odonto são do interior do Amazonas. "Esses alunos relataram que, após a formação, pretendem permanecer em seus municípios, gerando emprego e renda para a região", comentou.

 

Requisitos – Para ter acesso ao programa, o estudante precisa estar regularmente matriculado no curso de odontologia a partir do 3º período, em instituições de ensino superior, públicas ou particulares, legalmente instaladas em nosso Estado.

 

O valor disponível para essa linha de crédito é de até R$ 15 mil por operação, que serão utilizados na compra de instrumentos para a prática clinica e de laboratório, exceto materiais de consumo e EPI (luvas, avental, gorros, máscaras, anestésicos etc.). O programa possui carência de até 60 meses, que corresponde do período inicial de liberação (a partir do 3º período) até o período de formação do aluno, acrescido ainda de até um ano após a conclusão do curso.









 

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