Novo Salário Mínimo vai custar R$ 8,05 bilhões aos cofres públicos

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O reajuste do salário mínimo para o ano que vem, de R$ 28,15, vai custar R$ 8,05 bilhões aos cofres públicos. O cálculo foi apresentado pelo ministro Paulo Bernardo, do Planejamento, nesta terça-feira (31).O ministro afirmou que a cada R$ 1 de aumento no mínimo, o orçamento tem uma despesa de R$ 286,4 milhões. Isso porque tem de ser considerados o impacto na Previdência e os gastos com abono e seguro-desemprego. Seguindo o mesmo raciocínio, a cada 1% de aumento, os cofres arcam com R$ 1,46 bilhão de despesas. O novo valor do salário mínimo consta na LOA (Lei Orçamentária Anual), que foi entregue hoje (último dia do prazo legal) pelo ministro ao presidente do Senado, José Sarney. O atual valor do mínimo é R$ 510.A lei orçamentária indica quanto e como o governo irá gastar em 2011 e será executada pelo candidato que conquistar em outubro o posto atualmente ocupado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O reajuste do mínimo para 2011 será concedido tendo como base a média do crescimento da economia brasileira nos últimos dois anos, além da reposição da inflação, explicou o ministro.


DANIEL MACIEL
BLOG COARI EM DESTAQUE
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1Comentários

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  1. Jornal Acrica

    Ta chegando a Tua vez cagarnaldo.

    PF prende prefeito e nove vereadores de Dourados-MS

    A Polícia Federal prendeu temporariamente, na manhã desta quarta-feira, o prefeito de Dourados (MS), Ari Artuzi, acusado de chefiar um esquema de fraude à licitação, corrupção ativa e formação de quadrilha.

    São Paulo, 01 de Setembro de 2010
    Agência Estado

    Durante a Operação Uragano, deflagrada hoje, também foram presos a mulher dele, nove vereadores e quatro secretários municipais. A PF ainda vai cumprir 12 mandados de prisão temporária contra políticos e dois contra empresários.

    Segundo a PF, as fraudes consistiam no direcionamento de licitações por meio de corrupção de servidores públicos e agentes políticos. Os acordos fechados com as empresas escolhidas ilicitamente rendiam 10% do valor do contrato aos fraudadores. Os valores arrecadados serviam para o pagamento de diversos vereadores de Dourados (da situação e da oposição), para caixa de campanha e compra de bens pessoais do prefeito.

    As investigações começaram em maio deste ano e apontaram a participação de secretários municipais, empreiteiros, prestadores de serviços, vereadores e servidores públicos. Cerca de 200 policiais federais participaram da operação. Os mandados foram expedidos pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e pela 1ª Vara Criminal de Dourados.

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