JÁ NÃO ERA SEM TEMPO

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A notícia de que os agentes federais estarão se deslocando para Coari é realmente uma boa notícia, em função do clima instável em que se encontra a cidade por conta da disputa política que está em andamento. A onda de violência que ocorreu este final de semana pode ser uma demonstração do que pode acontecer, as animosidades aumentam à medida que a eleição vai se aproximando.
Hoje, segundo os jornais da capital estarão chegando 5 agentes federais para prestarem segurança ao juiz eleitoral e em poucos dias mais agentes estarão chegando. A polícia federal e tropas federais inibirão o uso de drogas e emtorpecentes que está rolando solto na cidade além de passar segurança para as famílias que seguem sua vida normal mesmo diante do período eleitoral.

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4Comentários

1. O Blog em Destaque reserva-se o direito de não publicar ou apagar acusações insultuosas, mensagens com palavrões, comentários por ele considerados em desacordo com os assuntos tratados no blog, bem como todas as mensagens de SPAM.

  1. se a policía for prender os ladrões o primeiro que tem que ser preso é o Rodrigo e seu grupo politico.

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  2. O consumo de drogas em Coari sempre foi grande... pergunte ao Adail... ele mesmo pode explicar!
    Esses problemas não são de agora... são de anos e anos atrás!

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  3. DROGADO É QUEM APOIA ESSA QUADRILHA.
    SABE PORQUE VCS BRIGAM TANTO PARA CANCELAR A ELEIÇÃO,´PQ VCS SABEM Q VÃO PERDER E COARI VAI GANHAR.

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  4. BRASÍLIA - A Associação Nacional de Jornais (ANJ) divulgou nesta terça-feira nota de repúdio às agressões sofridas por dois repórteres do "Diário do Amazonas". Enquanto cobriam a convenção da coligação "Unidos por Coari", no último dia 23, os jornalistas Paula Litaiff e Arlesson Sicsú foram agredidos e ameaçados de morte por pessoas ligadas a dois ex-prefeitos da cidade.

    Rodrigo Alves (PP) foi cassado pela Justiça Eleitoral em junho deste ano, e Adail Pinheiro, indiciado pela Polícia Federal em 2008 por quase duas dezenas de crimes, entre os quais o desvio de mais de R$ 37 milhões e prostituição de crianças e jovens.

    A ANJ reclama que os repórteres não contaram com a proteção da Guarda Metropolitana, que teria, por meio do chefe da Casa Civil de Coari, Daniel Maciel, dito não poder fazer nada contra a "vontade do povo".

    "Diante do fato, a ANJ manifesta seu repúdio pela violência praticada contra os jornalistas, insistindo na necessidade de que as autoridades assegurem o direito dos profissionais de exercerem livremente sua atividade e da sociedade de ser informada", diz a nota.

    Para o diretor executivo do órgão, Ricardo Pedreira, é lamentável que algumas autoridades ainda se julguem no direito de cercear o jornalista em sua tarefa, violando a Constituição. A iniciativa da ANJ de se manifestar contra as agressões, disse, é uma forma de evitar que episódios como esse virem algo "normal".
    Explica essa aí babão

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