Algumas áreas do centro comercial de qualquer cidade são lugares onde rapidamente as mazelas sociais podem aparecer de forma mais evidente, na formação de áreas que aglutinam problemas oriundos do crescimento populacional e das facetas da necessidade econômica. Pela movimentação financeira, pelo fluxo de pessoas e pelo desejo de arrecadar uma renda extra, ou ainda para resolver o problema crucial do desemprego além de outros fatores que fazem com que muitas pessoas partam para luta e na informalidade tentem garantir o pão de cada dia. São vendedores de bombons, de “miudezas”, de frutas, de roupas e de tudo o que se pode imaginar. O aumento destas atividades, sem uma organização prévia faz com que o caos se estabeleça e o centro da cidade se torne uma mistura de feira a céu aberto. É o que está acontecendo aos arredores da Feira do Produtor Rural.
A questão da informalidade e da desorganização deve ser encarada. Quem vai da Praça Getúlio Vargas em direção ao Bereano percebe que aquela área ali está ficando cada vez mais embolada. Medidas precisam ser tomadas com urgência: modernização da feira do produtor, criação de espaços adequados para comercialização de determinados produtos, fiscalização da venda irregular e não higiênica de pescado, ou até mesmo a mudança de todo o complexo da feira do produtor rural para um espaço maior e mais completo, com a transformação da atual área em espaço público de lazer ou cultura.
Deixar ao “deus dará” só vai complicar cada vez mais a situação, e o problema que começa a se agravar pode se tornar um catalisador de outros problemas sociais como drogas, prostituição e mendicância. A solução está em um estudo de caso apurado e tomadas de providencias urgentes, pois com a burocracia que emperra tudo na gestão pública, o tempo passa muito rápido.
A questão da informalidade e da desorganização deve ser encarada. Quem vai da Praça Getúlio Vargas em direção ao Bereano percebe que aquela área ali está ficando cada vez mais embolada. Medidas precisam ser tomadas com urgência: modernização da feira do produtor, criação de espaços adequados para comercialização de determinados produtos, fiscalização da venda irregular e não higiênica de pescado, ou até mesmo a mudança de todo o complexo da feira do produtor rural para um espaço maior e mais completo, com a transformação da atual área em espaço público de lazer ou cultura.
Deixar ao “deus dará” só vai complicar cada vez mais a situação, e o problema que começa a se agravar pode se tornar um catalisador de outros problemas sociais como drogas, prostituição e mendicância. A solução está em um estudo de caso apurado e tomadas de providencias urgentes, pois com a burocracia que emperra tudo na gestão pública, o tempo passa muito rápido.
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