Pesquisa Fecomércio Amazonas mostra que consumidor pretende gastar cerca de R$80 na páscoa

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A páscoa abre o calendário de datas comemorativas do varejo, com forte apelo comercial para o segmento alimentício, especialmente nas linhas de chocolate, peixes e guloseimas. A data tem como foco principal o público infantil e jovem. O símbolo maior da páscoa é presentear com ovo da páscoa, que a cada ano ganha um atributo adicional por parte da indústria atraindo os consumidores. A comemoração da data religiosa gera a oportunidade para outras oportunidades de negócios, ao ensejar a troca de pequenas lembranças.
A pesquisa de Intenção de Compras e Confiança do Consumidor realizada pela Fecomércio Amazonas com 400 consumidores de Manaus mostra que a média com o gasto na páscoa ficará em R$ 80, sendo que 16% pretende gastar até R$50 e a maioria (61%) espera gastar entre R$51 e R$200. A pesquisa mostrou ainda que 0,3% dos consumidores pretendem gastar mais de R$ 500.
O local onde os consumidores costumam fazer compras, a preferência de 69,5% dos entrevistados continua sendo o centro da cidade. Entretanto, observou-se que 18,0% preferem fazer suas compras no comércio local, 12,0% nos shoppings da cidade e 0,5% em outros locais.
Quanto aos preços praticados no comércio, a maioria (62,5%) dos consumidores acredita que para o próximo mês, eles estarão um pouco ou muito mais altos.
A maioria 60,5% dos consumidores entrevistados relatou que a situação econômica atual, quando comparada a março de 2012, encontra-se um pouco ou muito melhor, sendo que 33,3% relataram que permanece igual e 6,2% um pouco pior que o mesmo período do ano passado.
Em relação aos assaltos praticados na cidade, observou-se que 4,2% dos consumidores entrevistados relataram ter sofrido assaltos durante o mês de janeiro de 2013, no entanto, nenhum relatou o ocorrido as autoridades competentes.
Na avaliação do desempenho por segmento, foram observadas oscilações em todos os ramos no decorrer do período estudado, tal avaliação é essencial para verificarmos quais os setores sofreram maior impacto devido às transformações econômicas ocorridas e as mudanças nos hábitos de consumo.
O maior conhecimento dos hábitos de consumo das famílias amazonenses e o uso adequado das informações relativas ao padrão de consumo colocam as empresas de varejo em uma posição privilegiada em relação aos fornecedores. Este poder, inclusive, vem sendo explorado pelo varejo, por exemplo, por meio de importação de produtos e do lançamento de marcas próprias, cujas vendas já estão crescendo no Brasil, embora ainda representem uma pequena parcela.
Além dessas forças de ambiente externo, as empresas do comércio varejista precisam focar o objeto central do negócio, isto é, o cliente. Isto implica que o processo de vendas das empresas precisa voltar-se também para as tendências de consumo, em termos de novas preferências, exigências ou necessidades dos compradores, especialmente nos tempos atuais em que se verifica um crescente volume de novos produtos, marcas e a ampliação da concorrência com a abertura do mercado brasileiro a empresas estrangeiras na área de varejo.

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