CASO MEGA MOTORS: EX-PROPRIETÁRIO PEDE INVESTIGAÇÃO DA POLÍCIA

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Wilson Salazar Oliveira, atualmente morando em Manaus, compareceu espontaneamente através de seu advogado na 10ª Delegacia de Coari, para esclarecer fatos relacionados ao caso onde quase 400 coarienses foram enganados em um golpe mais de meio milhão de reais, resultante de "compras programadas", uma espécie de pirâmide de compradores. Quando um ganhador era sorteado, parava de pagar o objeto (no caso a moto) e os demais continuavam pagando a espera de ser o próximo "sortudo" da relação. O golpe dado pela empresa Mega Motor deixou as vítimas revoltadas.

Através de documentos Wilson Salazar afirmou que durante 1 ano e quatro meses contados de janeiro de 2011 a abril de 2012 ele desenvolveu de forma lícita a atividade empresarial no ramo comercial de compra programada via formação de grupos, com firma devidamente registrada em todos os órgãos oficiais, com alvará de funcionamento, registros de funcionários, recolhimento de impostos e contribuições sociais e que durante o período em que esteve a frente da empresa não teve nenhum tipo de problema com nenhum cliente, fato que pode ser comprovado pela policia.

Wilson afirmou ainda que no dia 16 de Abril de 2012 vendeu a empresa registrando tudo em cartório. Em cartório todos os contratos foram assumidos pelo comprador. Wilson deu baixa na empresa junto a Receita Federal no dia 04 de Maio de 2012 e o comprador se regularizou junto a Receita Federal  no dia 02 de  de 2012.  Durante a transição da empresa que durou cerca de 2 meses, os contratos que estavam na vigência fora  quase na sua totalidade substituídos por outros de titularidade do comprador da empresa, estando os mesmos arquivados em pasta nas dependências da empresa. Durante o processo de venda os funcionários foram dispensados legalmente por Wilson, e para comprovar ele apresentou as provas à delegacia.

Diante dos fatos, Wilson Salazar afirmou que acreditou na idoneidade da pessoa que comprou a empresa e que a atual proprietária está devidamente identificada junto aos órgãos de fiscalização e controle. Wilson afirmou que após a venda da empresa ele se mudou para Manaus e não fugiu de Coari pois não tinha nenhum motivo para isso. Em face de todo o constrangimento passado pelos fatos envolvendo o nome da empresa em que foi proprietário Wilson Salazar pediu a autoridade policial a mais rápida conclusão das investigações, colocando-se à inteira disposição para posteriores esclarecimento.

Sendo assim, as vítimas pedem providências das autoridades policiais para o enquadramento da atual proprietária da empresa.
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1Comentários

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  1. ele ja sabia ki a firma ia quebar mais na frente, por isso deve assumir os contrato feito no seu tempo

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