CASO ENEM: QUANDO SER ESPERTO DEMAIS NÃO DÁ CERTO

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Segurança confessou furto da prova do Enem, diz advogado
A PF deve ouvir ainda nesta tarde os dois suspeitos pelos crimes. Pradella será indiciado por três crimes. (Foto: Jose Patrício/AE) Clique para ampliar a imagem


Eis o homem: aquele que tentou vender provas para jornalista sobre o vazamento das questões do ENEM, e por conta da informação cobrou nada mais nada menos que 500 mil reais. Hoje talvez esta imagem seja a mais conhecida dos brasileiros. O esperto se enrolou na esperteza e resultado é o indiciamento dele e de outros envolvidos no caso pela Polícia Federal.

"Só mesmo um idiota iria querer vender notícia para repórter", observou o policial. Para a PF, o grupo acreditou que poderia levantar "dinheiro fácil". Segundo Gregory, o segurança disse a um jornalista que uma emissora de TV já teria oferecido R$ 500 mil pelas provas. "Ele (Pradella) queria ver se aumentava o valor", contou Gregory.


Nem sempre tentar tirar vantagem de tudo e de todos é um bom caminho.

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