Em um evento que chocou a opinião pública e gerou debates sobre ética e legalidade, uma mulher foi detida após levar um idoso já falecido a uma agência bancária com o intuito de realizar um saque. O caso, que ocorreu nesta semana, levou Érika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, a uma audiência de custódia, onde a justiça decidiu manter sua prisão¹.
Érika foi presa em flagrante por vilipêndio de cadáver e furto mediante fraude¹. Segundo relatos, ela tentou sacar um empréstimo em nome do idoso, que alega ser seu tio. A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), chamada pelos funcionários do banco, atestou que a morte havia ocorrido há algumas horas².
A defesa de Érika argumenta que o idoso estava vivo ao chegarem ao banco e que ela estava sob forte emoção e efeito de medicamentos³. A advogada Ana Carla de Souza Correa afirma que a situação emocional abalada de sua cliente e o uso de remédios devem ser considerados no julgamento do caso.
Este incidente levanta questões importantes sobre a vulnerabilidade dos idosos e a responsabilidade de seus cuidadores. Além disso, destaca a necessidade de maior vigilância e procedimentos mais rígidos em instituições financeiras para prevenir fraudes e desrespeito aos falecidos.
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