Acredito que todos têm o direito de escrever o que pensa desde que se identifique. Assim assegura a Constituição Federal. Da mesma forma é pleno o direito das pessoas se defenderem se o seu direito de integridade pessoal for denegrido. Soltar palavras ao vento, falar só por falar e sair tachando este ou aquele de “puxa-saco” ou de incompetente denota uma agressão pensada e gratuita. Me refiro ao post, do Blog Provincia de Machiparo, que me ataca nominalmente e a outros, agredindo com palavras e adjetivos não aceitáveis. Recorrerei ao meu direito, assim como oriento a todos que foram citados publicamente a recorrerem também, pois no mínimo fomos alvos de difamação. Repito, nada tenho contra críticas, inclusive as críticas são bem vindas, no entanto ser chamado de incompetente e puxa-saco ultrapassa qualquer comentário sério e torna-se um ato cruel de ataque pessoal, uma vez que cita nominalmente.
Nada tenho contra o religioso Padre José, mesmo não conhecendo a fundo o seu trabalho de evangelismo e pastoreio nesta cidade, no entanto não dá para vestir-se de padre em um dia, tirar a roupa de religioso e vestir a de agressor. O homem e o padre é uma pessoa só, e não duas distintas... Não sei se ele tem acompanhado os enfermos, visitado as famílias, consolado as viúvas, pregado o evangelho com o mesmo afinco com que ataca seus desagravos... Que tal exercer um pouco de piedade e verificar a história de vida, formação e trabalho dos que foram citados no post?
Talvez nunca admita que a capacidade de ser nobre consista em não rebaixar a competência de outras pessoas para construir a própria competência. Não é o fato de ter viajado o Brasil todo, ou ter morado no exterior que faz um coariense competente, e sim a vontade de fazer, de realizar, de doar-se. Humildade também é uma virtude das pessoas competentes.
Nada tenho contra o religioso Padre José, mesmo não conhecendo a fundo o seu trabalho de evangelismo e pastoreio nesta cidade, no entanto não dá para vestir-se de padre em um dia, tirar a roupa de religioso e vestir a de agressor. O homem e o padre é uma pessoa só, e não duas distintas... Não sei se ele tem acompanhado os enfermos, visitado as famílias, consolado as viúvas, pregado o evangelho com o mesmo afinco com que ataca seus desagravos... Que tal exercer um pouco de piedade e verificar a história de vida, formação e trabalho dos que foram citados no post?
Talvez nunca admita que a capacidade de ser nobre consista em não rebaixar a competência de outras pessoas para construir a própria competência. Não é o fato de ter viajado o Brasil todo, ou ter morado no exterior que faz um coariense competente, e sim a vontade de fazer, de realizar, de doar-se. Humildade também é uma virtude das pessoas competentes.
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