Aulas paralisadas por conta do não pagamento dos professores, e agora, desde a decisão da justiça nenhum dinheiro da prefeitura pode ser movimentado pelo prefeito ou secretários municipais: nem em cheque e nem em espécie.
O jornal Acritica informa que "conforme dados extraídos da Ação Civil Pública e de fontes oficiais, a Prefeitura de Jutaí recebeu R$ 10 milhões em verbas do FPM, este ano, e R$ 3,1 milhões do Fundeb".
O que o promotor falou é algo para ser fruto de inteira reflexão sobre gestão pública em nossos dias:
"Tais fatos praticados pelo prefeito municipal, atentando contra os princípios da Administração Pública, traduzem a arraigada certeza de alguns administradores de que a coisa pública deve ser tratada como quintal de casa, como se fosse coisa privada, sem preocupar-se com a destinação e o interesse público" (David Jerônimo).
Merece uma reflexão.
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