A REPERCUSSÃO NEGATIVA DAS MORTES NA OBRA DA ARENA DA AMAZÔNIA

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Ganhou repercussão nacional as mortes que ocorreram na obra da construção da Arena da Amazônia. Segundo o portal G1 Pelo menos 1.800 operários da Arena da Amazônia, estádio de Manaus para a Copa de 2014, paralisaram 100% das atividades na manhã desta segunda-feira (16), segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil do Estado do Amazonas (Sintracomec-AM). A mobilização ocorre após registro de morte no estádio no sábado (14).


O operário Marcleudo de Melo Ferreira, de 22 anos, caiu de uma altura de 35 metros por volta das 4h de sábado (14). Ele foi encaminhado a um hospital, mas faleceu na manhã do mesmo dia. Um outro trabalhador, José Antônio da Silva Nascimento, de 49 anos, morreu enquanto trabalhava nas obras do Centro de Convenções do Amazonas (CCA), ao lado da Arena da Amazônia, no fim da manhã. A Agência de Comunicação do Amazonas (Agecom) confirmou a causa da morte por infarto.

Só não é possível entender como este tipo de acidente de trabalho ocorre em uma obra que é vitrine para todo o mundo. Não é uma obra qualquer, é um estádio de futebol que vai sediar importantes jogos da copa do mundo. O cuidado deveria ser redobrado, mas não foi. Agora, os entraves são mais do que razoáveis em face aos acontecimentos que chocam a opinião pública.
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