Artesãos brasileiros e de 16 países comemoraram os bons resultados da primeira edição da Feira de Artesanato Mundial. Realizado pelo Governo do Amazonas, o evento chegou ao fim na noite de domingo (16), no Manaus Plaza Centro de Convenções, com mais de R$ 1 milhão em negócios e vendas, segundo números divulgados pela organização da Feira. Uma nova edição foi confirmada para o ano que vem pela Secretaria de Estado de Trabalho (Setrab).
A feira contou com a participação da presidente de honra do Fundo de Promoção Social (FPS) e primeira-dama do Estado, Nejmi Jomaa Aziz, que fez questão de visitar todos os stands e conferir os benefícios que o evento proporcionou para os expositores. "O governador Omar Aziz está investindo bastante na área de geração de emprego e de oportunidades para as pessoas que necessitam, por isso é muito importante nos termos esta feira aqui. Este é o primeiro ano e, com certeza, vamos ter muitos outros anos e cada vez melhor, aprimorando sempre", enfatizou a presidente do FPS.
Segundo a secretária de Trabalho do Amazonas, Iranildes Caldas, além da comercialização dos produtos, um ganho importante da Feira é a visibilidade que os artesãos ganham no mercado internacional de artesanato, o que pode impulsionar vendas futuras para outros países. "Nós somos o quarto Estado brasileiro que mais vende artesanato e agora estamos abrindo um novo caminho para os produtores chegarem a um novo público não só aqui em Manaus, como em outros Estados e países", frisou Caldas.
Para a próxima edição da Feira de Artesanato, em 2013, mais de 40 países já confirmaram participação nas negociações iniciais. Nesta primeira edição, mais de 60 mil pessoas visitaram os estandes para conhecer a variedade de produtos. Biojoias, roupas, brinquedos, alimentos e objetos de decoração, peças que representam um pouco da cultura de cada povo onde são produzidas.
O comerciante sírio Mohamed Alhaffar saiu satisfeito da Feira da Artesanato. Elogiou o espaço e se disse surpreso com a receptividade do público amazonense. Toalhas produzidas com fios banhados a ouro e objetos de decoração trazidos diretamente do país árabe chamaram a atenção de quem visitou o estande. "Eles gostaram muito dos nossos produtos. São peças de artesanato da Síria e do Líbano, tudo feito à mão, na casa dos artesãos. Nada é industrial e acho que foi isso que agradou as pessoas. Se Deus quiser a gente volta ano que vem, trazendo novidades", comentou.
O expositor amazonense Ricardo Nascimento, que também vende seus produtos na Central de Artesanato Branco e Silva, acredita que a Feira vai dar maior visibilidade ao trabalho dos artesão locais. "Muitas pessoas ainda não conheciam nosso trabalho e essa é uma feira que atraiu muita gente. É uma divulgação importante. Foi excelente. Só temos que ficar agradecidos e comemorar".
A feira contou com a participação da presidente de honra do Fundo de Promoção Social (FPS) e primeira-dama do Estado, Nejmi Jomaa Aziz, que fez questão de visitar todos os stands e conferir os benefícios que o evento proporcionou para os expositores. "O governador Omar Aziz está investindo bastante na área de geração de emprego e de oportunidades para as pessoas que necessitam, por isso é muito importante nos termos esta feira aqui. Este é o primeiro ano e, com certeza, vamos ter muitos outros anos e cada vez melhor, aprimorando sempre", enfatizou a presidente do FPS.
Segundo a secretária de Trabalho do Amazonas, Iranildes Caldas, além da comercialização dos produtos, um ganho importante da Feira é a visibilidade que os artesãos ganham no mercado internacional de artesanato, o que pode impulsionar vendas futuras para outros países. "Nós somos o quarto Estado brasileiro que mais vende artesanato e agora estamos abrindo um novo caminho para os produtores chegarem a um novo público não só aqui em Manaus, como em outros Estados e países", frisou Caldas.
Para a próxima edição da Feira de Artesanato, em 2013, mais de 40 países já confirmaram participação nas negociações iniciais. Nesta primeira edição, mais de 60 mil pessoas visitaram os estandes para conhecer a variedade de produtos. Biojoias, roupas, brinquedos, alimentos e objetos de decoração, peças que representam um pouco da cultura de cada povo onde são produzidas.
O comerciante sírio Mohamed Alhaffar saiu satisfeito da Feira da Artesanato. Elogiou o espaço e se disse surpreso com a receptividade do público amazonense. Toalhas produzidas com fios banhados a ouro e objetos de decoração trazidos diretamente do país árabe chamaram a atenção de quem visitou o estande. "Eles gostaram muito dos nossos produtos. São peças de artesanato da Síria e do Líbano, tudo feito à mão, na casa dos artesãos. Nada é industrial e acho que foi isso que agradou as pessoas. Se Deus quiser a gente volta ano que vem, trazendo novidades", comentou.
O expositor amazonense Ricardo Nascimento, que também vende seus produtos na Central de Artesanato Branco e Silva, acredita que a Feira vai dar maior visibilidade ao trabalho dos artesão locais. "Muitas pessoas ainda não conheciam nosso trabalho e essa é uma feira que atraiu muita gente. É uma divulgação importante. Foi excelente. Só temos que ficar agradecidos e comemorar".
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