Mais uma vez, a Prefeitura de Coari não se exempla. Ignora os preceitos da Lei Orgânica do Município e não repassa o duodécimo do Poder Legislativo até o dia 20 de Fevereiro. Como resultado deste descaso com as leis do país e com as instituições, o município é alvo de mais um mandado de segurança.
Para receber o repasse do duodécimo, a Câmara Municipal de Coa
ri impetrou um mandado de Seguraça dia 29 de fevereiro, tendo como autoridade coatora o Prefeito do Municipio de Coari. O desembargador ARISTÓTELES LIMA THURY atendeu ao mandado de segurança e CONCEDEU A LIMINAR requerida pela Câmara Municipal, determinando que fossem expedidos ofícios às agências das instituições bancárias: Banco do Brasil S/A e Banco Bradesco S/A, para o efetivo bloqueio dos valores solicitados, repassando-o de imediato a conta da impetrante... Ou seja, mais uma vez, o repasse do duodécimo foi feito através de determinação judicial.
O que é uma vergonha pra o município de Coari, que deveria zelar pela política entre as instituições e dar bom exemplo zelando pelo princípio da legalidade. Se os erros parte das maiores autoridades, que deveria zelar pelos preceitos legais, em que a sociedade coariense pode se espelhar? O descrédito nas instituições é a tendência, quando o que deveria ser observado dentro da mais estrita legalidade, só acontece sob a coerção da justiça.
É lamentável a falta de uma administração voltada para o interesse público, administração essa que não há gestão estratégica voltada para o planejamento e nem se quer controle de suas ações, pois o que vemos são ações executadas sem as prerrogativas necessárias para o bom andamento da orgazação pública.
ResponderExcluirPortanto é importante destacarmos que a situação no cenário nacional vem mundando pois a população cada vez mais esta atuante e o interesse é cada vez maior por reforma do estado, tivemos uma conquista muito grande no passado quando o poder judiciário se desvinculou do poder político e hoje vemos gradativamente a implementação de uma gestão pública gerencial onde o objetivo é separá-la da política, ou seja, teremos duas extremidades, de um lado a política e do outro lado uma gestão realizada por terceiro, que mesmo assim será de interesse público e se asegurará através dos chamados contratos de gestão, como seria bom ver essa descentralização onde o poder atua em um lado e a gestão em outro.... mas ainda que isso aconteça em Nossa Cidade vemos que na atual administração tá longe de uma política pública estratégica.... infelismente temos que conviver com isso até dezembro de 2012, o importante é saber que no próximo ano pior do que isso não pode ficar.
morra
ExcluirMEU PATRÃO IRANILSON MEDEIRO, ESSE CAGÃO É UM IMCOMPETENTE, VAMOS TIRAR ELE DA PREFEITURA.
ResponderExcluirESSE TEU PATRÃO NÃO MANO !!!!!!!
ExcluirTÁ LOUCO ESSE VAI RASPA O RESTO.
DEIXA O SENHOR ARNALDO MITOUSO"PREFEITÃO DO BOM"RSRSRSRSRSR.ELE JÁ LEVANDO MESMO. IRAN MEDEIRO SOCORRO POLICIA FEDERAL SOCORROOOOOOOOOOOOOOOOPF, MINISTERIO PUBLICO RSRSRSRSRSRSRSR
e olha que esperou ate o dia 29 e nada deste administrador barato repassar o que é de direito da camara
ResponderExcluirJORNAL DIARIO AM
ResponderExcluirMagistrado concede a sexta liminar em favor da Câmara de Coari O desembargador Aristó-teles Lima Thury concedeu, ontem, a sexta liminar seguida para bloqueio das contas da Prefeitura de Coari em favor da Câmara Municipal (CMC).
De acordo com o advogado da Câmara, Elton Rodrigues, a Casa entrou com um mandado de segurança no dia 28 para receber o restante do duodécimo mensal. “Ele (o prefeito Arnaldo Mitouso) ainda não pagou nem janeiro nem fevereiro completo”, disse o advogado. “O repasse da Câmara é de R$ 659 mil por mês, mas até o dia 20, ele só tinha pago R$ 350 mil por fevereiro”. Thury já havia concedido cinco liminares favoráveis à Câmara para recebimento de verbas atrasadas. Em dezembro, o magistrado determinou o sequestro de R$ 4,1 milhões dos cofres da prefeitura para a CMC. Desde 2011, Câmara e Prefeitura de Coari brigam na Justiça por dinheiro. Mitouso disse que o pagamento do repasse está em dia. Alegando que as seguidas liminares têm feito o Executivo pagar ‘a mais’ à Câmara, o prefeito entrou na Justiça para que parte do repasse fique mantido em um fundo de reserva. Mitouso ameaçou acionar o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra Thury