Comprar um carro roubado pode até ser fácil para quem não mede as consequências e só pensa no dinheiro que vai gastar, mas recuperar requer uma série de documentação. Tudo para comprovar que o dono do veículo foi vítima de um crime que violenta o cidadão que tem o prejuízo de ver um bem, que não é barato, ser tirado a força sob o risco de nunca mais receber de volta. O roubo de veículos alimenta a criminalidade, o trafico de drogas e violenta quem é vítima de tal absurdo.
O proprietário da Hilux apreendida em Coari ficou surpreso de saber que o veículo que lhe pertencia esteve na posse de um dos assessores mais próximos do prefeito de Coari, que é conhecido na cidade como secretário particular de Arnaldo Mitouso. Sentiu na pele o sofrimento mas teve que provar por "A mais B" que era o dono do veículo e enfrentou toda a burocracia para a liberação do carro, dentro da legalidade conforme os documentos publicados aqui neste post.
Toda a burocracia (legítima por sinal) para apresentar Boletim de Ocorrência realizado em Manaus, o documento do carro, documentos de procura e até documentos de entrega não deixaram de demostrar o trabalho sério da polícia civil.
Esta mesma seriedade deve ser empregada em desvendar quem estar por trás da venda do carro para o secretário de Mitouso, assim como as investigações de como ocorreu a transação. Um crime que envolve um bem de cerca de 100 mil reais não é um crime qualquer. Não se compra um carro desta marca em qualquer esquina de rua. Não é o tipo de transação que os sérios policiais de Coari devam deixar para lar, se dando satisfeito com a simples devolução do veículo ao dono.
A investigação deve ir à fundo, talvez revele outros casos de igual monta, não apenas por se tratar de uma figura do alto escalão que está envolvido, mas por ser o caminho correto a ser adotado nestes casos. Já que há o comprado, há o vendedor. A polícia tem obrigação de ir à fundo como uma prestação de contas para a sociedade amazonense, já que o crime envolveu Manaus e Coari,
O proprietário da Hilux apreendida em Coari ficou surpreso de saber que o veículo que lhe pertencia esteve na posse de um dos assessores mais próximos do prefeito de Coari, que é conhecido na cidade como secretário particular de Arnaldo Mitouso. Sentiu na pele o sofrimento mas teve que provar por "A mais B" que era o dono do veículo e enfrentou toda a burocracia para a liberação do carro, dentro da legalidade conforme os documentos publicados aqui neste post.
Toda a burocracia (legítima por sinal) para apresentar Boletim de Ocorrência realizado em Manaus, o documento do carro, documentos de procura e até documentos de entrega não deixaram de demostrar o trabalho sério da polícia civil.
Esta mesma seriedade deve ser empregada em desvendar quem estar por trás da venda do carro para o secretário de Mitouso, assim como as investigações de como ocorreu a transação. Um crime que envolve um bem de cerca de 100 mil reais não é um crime qualquer. Não se compra um carro desta marca em qualquer esquina de rua. Não é o tipo de transação que os sérios policiais de Coari devam deixar para lar, se dando satisfeito com a simples devolução do veículo ao dono.
A investigação deve ir à fundo, talvez revele outros casos de igual monta, não apenas por se tratar de uma figura do alto escalão que está envolvido, mas por ser o caminho correto a ser adotado nestes casos. Já que há o comprado, há o vendedor. A polícia tem obrigação de ir à fundo como uma prestação de contas para a sociedade amazonense, já que o crime envolveu Manaus e Coari,
tem que prender o receptor, é crime em flagrante
ResponderExcluirque coisa hem ?
ResponderExcluirAlém da investigação do fato em si,sugiro tbem que se investigue a declaração do imposto de renda desse assessor,p/ saber se ele tem "renda' p/ adquirir um bem desse valor.
ResponderExcluiros fatos estáo apenas começando
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