Com a demissãos dos assessores da Prefeitura de Coari, aos poucos vão sendo revelados os assessores de Manaus e até de outros lugares que mamavam nas tetas da viúva rica. O Blog da Floresta revela apenas um caso dos milhares que existiam, colocados pelo próprio Arnaldo, que acirrou a crise atual em Coari. Leia a baixo o conteúdo nada educativo:
O prefeito de Coari, Arnaldo Mitoso, acaba de demitir um de seus maiores amigos (Ilustração). E quando se fala em amigo, é amigo mesmo, ou seja, aquela figura que se deveria guardar gratidão pela vida inteira. E, por se tratar de notícia, pedimos licença aos leitores, para narrar mais um episódio da rica e densa cena política de Coari. Na década de noventa, Mitoso era presidente da Câmara e se envolveu no conflito, do qual participou OdarJosé. No tiroteio que se seguiu, Mitoso foi ferido à bala e este atirou e matou o prefeito. Arnaldo foi preso, liberado e, posteriormente, teve sua prisão novamente decretada. Quem o acolheu em Manaus na fuga, foi o amigo que aqui o identificamos por Fernando. O amigo o alojou num quarto nos fundos, onde Mitoso passou vários meses sem colocar os pés nas ruas. O então foragido, era alimentado e protegido pór obra e graça de Fernando, que levava jornais, CDs, e fazia a ligação com sua família e advogados. O mandado de prisão foi relaxado e Fernando virou assessor voluntário de Mitoso, sem jamais receber um tostão por isso. Mitoso foi eleito e assumiu em novembro do ano passado o cargo de prefeito e, meses depois, nomeou o assessor e amigo, com um salário para lá de "mixuruca". Seis meses depois, Fernando, o grande amigo de Mitoso, é demitido, inapelavelmente, sem sequer um tapinha nas costas de muito obrigado. É uma simples prova de como a gratidão é um valor pouco cultivado, entre certos políticos.
O prefeito de Coari, Arnaldo Mitoso, acaba de demitir um de seus maiores amigos (Ilustração). E quando se fala em amigo, é amigo mesmo, ou seja, aquela figura que se deveria guardar gratidão pela vida inteira. E, por se tratar de notícia, pedimos licença aos leitores, para narrar mais um episódio da rica e densa cena política de Coari. Na década de noventa, Mitoso era presidente da Câmara e se envolveu no conflito, do qual participou OdarJosé. No tiroteio que se seguiu, Mitoso foi ferido à bala e este atirou e matou o prefeito. Arnaldo foi preso, liberado e, posteriormente, teve sua prisão novamente decretada. Quem o acolheu em Manaus na fuga, foi o amigo que aqui o identificamos por Fernando. O amigo o alojou num quarto nos fundos, onde Mitoso passou vários meses sem colocar os pés nas ruas. O então foragido, era alimentado e protegido pór obra e graça de Fernando, que levava jornais, CDs, e fazia a ligação com sua família e advogados. O mandado de prisão foi relaxado e Fernando virou assessor voluntário de Mitoso, sem jamais receber um tostão por isso. Mitoso foi eleito e assumiu em novembro do ano passado o cargo de prefeito e, meses depois, nomeou o assessor e amigo, com um salário para lá de "mixuruca". Seis meses depois, Fernando, o grande amigo de Mitoso, é demitido, inapelavelmente, sem sequer um tapinha nas costas de muito obrigado. É uma simples prova de como a gratidão é um valor pouco cultivado, entre certos políticos.
DANIEL MACIEL
BLOG COARI EM DESTAQUE
Caro amigo Daniel, concordo com tudo que vc posta em seu blog.........mais o que tá faltando é uma saída para que os funcionários públicos efetivos que não tem assessoria....somente seu salário de concurso que está devassado em valores há muito tempo desde 2005....vão receber mesmo devassado seus salários atrazados...Será que nem o MP tem pena desses funcionários....digo pena...porque é a frase certa a ser dita hoje....MP faça alguma coisa POR FAVOR....
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