ADEUS 2006

Estou vivendo os últimos momentos do ano de 2006, um ano que vai terminando de maneira melancólica e estranha. Foi um ano de atividades intensas, um ano marcado pelas pelejas políticas e pelas surpresas, marcado por guerras no mundo e por guerras interiores. Amigos viera e foram, sonhos foram concretizados e outros jogados ao chão, lágrimas que quase não vieram e choro contido por muitas coisas que não foram possíveis mudar. Percebemos em 2006 que a humanidade continua comentendo os mesmos erros de tempos idos, e que pouca coisa mudou no coração humano, e que as principais mudanças foram exteriores. Não tenho a pretenção de ser um reformador do mundo, tenho apenas o desejo de ver uma humanidade melhor, com menos ódio no coração. Assim vai 2006 como um ano que revelou a face humana tão natural como se tivesse sendo refletida em um espelho: o ano de 2006 foi um espelho das ações, pensamentos e essências humanas. Adeus 2006, que vai como todos os anos completando mais um ciclo da vida.